A Administração Estadual de Meio Ambiente (Adema) torna pública a informação de que o vazamento de óleo no Campo de Mato Grosso, localizado no município de Maruim, confirmado no dia 26 de abril, está sob supervisão e fiscalização diária da Instituição, o que inclui fins de semana e feriados. Desde a confirmação, a Adema está acompanhando de forma intensa o efetivo, equipamento, material e procedimento in loco da Petrobras, que já possui um plano de emergência para esse tipo de situação.
O acompanhamento à Petrobras é realizado pelo engenheiro químico Dirceu Benjamim Reis, e pelo biológo Luciano Carlos Sobral, com monitoramento do diretor presidente da Adema, Francisco Dantas.
“Ao todo, cerca de 80 profissionais da Petrobras e terceirizados estão envolvidos no procedimento. E a Adema tem acompanhado cada passo para resolver o problema o mais rápido possível. Nós estamos disponíveis e comprometidos em ajudar da melhor forma o procedimento e já estamos conseguindo ótimos resultados”, ressalta o presidente.
Os especialistas explicaram que o único problema do local foi registrado pelo vazamento de óleo e não pelos poços e que a água do Campo de Mato Grosso é considerada doce, já que ela passou por processo de drenagem. Os especialistas também explicam que o rio estava seco quando ouve o vazamento de óleo na calha, e que a água do local é proveniente da chuva.
O processo de remoção do óleo está sob controle e a expectativa da Adema é que o problema seja resolvido em no máximo 15 dias. A empresa ressalta que, durante o incidente, não houve morte ou contaminação de nenhuma espécie animal e que a Petrobras envia relatórios técnicos sobre o andamento do processo a cada dois dias.
O acompanhamento à Petrobras é realizado pelo engenheiro químico Dirceu Benjamim Reis, e pelo biológo Luciano Carlos Sobral, com monitoramento do diretor presidente da Adema, Francisco Dantas.
“Ao todo, cerca de 80 profissionais da Petrobras e terceirizados estão envolvidos no procedimento. E a Adema tem acompanhado cada passo para resolver o problema o mais rápido possível. Nós estamos disponíveis e comprometidos em ajudar da melhor forma o procedimento e já estamos conseguindo ótimos resultados”, ressalta o presidente.
Os especialistas explicaram que o único problema do local foi registrado pelo vazamento de óleo e não pelos poços e que a água do Campo de Mato Grosso é considerada doce, já que ela passou por processo de drenagem. Os especialistas também explicam que o rio estava seco quando ouve o vazamento de óleo na calha, e que a água do local é proveniente da chuva.
O processo de remoção do óleo está sob controle e a expectativa da Adema é que o problema seja resolvido em no máximo 15 dias. A empresa ressalta que, durante o incidente, não houve morte ou contaminação de nenhuma espécie animal e que a Petrobras envia relatórios técnicos sobre o andamento do processo a cada dois dias.
Fonte: ASN
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