O engenheiro químico da Administração Estadual do Meio Ambiente (Adema), Benjamin Reis (foto), afirmou ao portal Infonet, nesta sexta-feira, 26, que o impacto ambiental, provocado pelo vazamento na linha de produção no campo de Mato Grosso, no município de Maruim, foi grande. Segundo o engenheiro, houve poluição do solo, da água e da vegetação, esta, parte de uma Área de Preservação Permanente (APP).
Segundo Benjamin Reis, a área continuará sendo monitorada com ações de recuperação durante seis meses. Mas, o engenheiro alerta que é difícil afirmar em quanto tempo a área será recuperada.
Diante das fortes chuvas dos últimos dias, o risco maior é que ocorra o deslocamento do óleo para outras áreas. A Adema realiza monitoramento ao longo do leito do rio em um raio de 1 km.
A Adema e a Petrobras trabalham em parceria para que a área seja recuperada.
O vazamento
O vazamento de 180 metros cúbicos de água residual, oriundos da produção, e cerca de 5 metros cúbicos de óleo ocorreu no dia 26 de abril deste ano. A linha de produção da linha foi interrompida pela Petrobras para minimizar os impactos ambientais.
Por Redação com informações e foto do portal Infonet
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