O secretário da Segurança Pública de Sergipe (SSP), João Eloy de Menezes, explicou que as definições para a realização do concurso público já vinham em andamento para garantir a contratação de novos policiais civis para Sergipe com brevidade. O secretário ressaltou a importância social da Polícia Civil, tanto para a manutenção da segurança pública, quanto para a melhoria da sociedade.
“Agora temos um concurso autorizado pelo governador, é uma tratativa que vinha antes da pandemia. Ser policial é cuidar da população, cuidar de seus amigos. Muitas pessoas pensam que a polícia é só correr atrás de criminosos. A Polícia, hoje, protege famílias. Temos o Departamento de Atendimento a Grupos Vulneráveis (DAGV), que é um órgão da Polícia Civil, que protege a família. Ser policial, hoje, é proteger a sociedade”, frisou.
O delegado-geral, Thiago Leandro, enfatizou a importância do novo concurso público para os quadros da Polícia Civil. “É uma notícia muito boa, que vai trazer grandes melhorias para a instituição, já que estamos carentes de servidores. O concurso oxigena a polícia, melhora o trabalho, e quem ganha é toda a sociedade, o povo sergipano. São profissões muito importantes e o candidato tem que se dedicar tanto no estudo, quanto na atividade policial, para servir e proteger a população”, realçou.
Thiago Leandro complementou citando que os candidatos, que precisam ter nível superior e passarão por cursos de formação na Academia de Polícia Civil (Acadepol), irão encontrar diversas possibilidades de atuação na Polícia Civil. “A pessoa tem que ter aptidão e vocação. A Polícia é um trabalho totalmente diferenciado. Cada dia você aprende, é uma expectativa, é uma novidade, é um crime diferente, já que os criminosos também inovam. É um aperfeiçoamento eterno. A Polícia é uma escola do dia a dia”, revelou.
Atualmente delegado-geral, Thiago Leandro contou um pouco da trajetória dele na Polícia Civil e reiterou o envolvimento com a instituição, que, a cada novo dia da rotina policial, ganha mais força. “É uma sensação muito boa. Eu entrei na Polícia Civil com 18 a 19 anos de idade, através de concurso de investigador de polícia. É uma profissão apaixonante. É muito difícil alguém querer sair da Polícia Civil. É uma profissão que encanta e é um lugar muito bom para trabalhar. Embora, nós convivemos com cenas tristes, que realmente nos comove, mas é uma profissão fantástica”, demonstrou.
Ele concluiu fortalecendo a importância do trabalho policial, tanto na perspectiva social, quanto de crescimento pessoal para os novos integrantes da instituição. “A Polícia Civil espera que os futuros policiais entrem com determinação, com o foco do que é a instituição. Tem que se dedicar, aprender, escutar. É um mundo novo. Às vezes, a família fica um pouco preocupada, mas é um mundo fantástico. Acabamos formando uma nova família dentro da polícia. A Polícia Civil é uma família, não só aqui, mas em todo o Brasil”, pontuou.
Fonte: ASN
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