“A ideia é podermos discutir o PCCV ponto a ponto, artigo por artigo, para que seja elaborado definitivamente o plano de carreira para todos os trabalhadores da saúde do município, que terão inúmeras vantagens com a implantação como o de saber o tempo dos avanços que terá nos vencimentos”, explica Augusto Couto, presidente do Sintasa, que esteve presente com o gerente-administrativo, Janderson Alves.
No ofício protocolado, o Sintasa sinalizou um prazo de 150 dias para que seja discutida e elaborada a minuta final e que seja encaminhada a Câmara Municipal de Vereadores para que depois o prefeito sancione e os trabalhadores sejam beneficiados com a implantação.
No protocolo, consta ainda a reivindicação do auxílio-alimentação de R$ 500,00 para todos os trabalhadores da saúde de Maruim, a partir de 12 horas, uma vez que eles não contam com este auxílio, com data de implantação para janeiro de 2022.
Por sua vez, a secretária pediu um prazo de 30 dias para dar uma resposta na reivindicação, mas já acenou com a possibilidade concreta que isto ocorra. “Com fé em Deus, com a luta dos trabalhadores e do Sintasa, e o consenso com a gestão municipal iremos conseguir este ganho para o trabalhador”, acredita Augusto Couto.
A previsão é que no dia 10 de dezembro seja debatido estes pontos na mesa de negociação com a gestão, Sintasa e comissão de trabalhadores.
Por fim, após a reunião com a secretária, os representantes do sindicato, foram até o Hospital Nossa Senhora da Boa Hora e conversaram com alguns trabalhadores, responderam as perguntas e já adiantaram sobre o resultado da reunião.
Fonte e foto: Ascom/Sintasa
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